
Não é fotografia. É um retrato, claro!
Foi feito, com saudades e amor, por um jovem militar apaixonado. Foi enviado e guardado, durante alguns anos, numa embalagem onde antes estiveram explosivos. Já lá vão quase 50 anos. Parece que foi ontem!
Hoje já não há essa guerra, já não há essas saudades. O amor, esse, continua vivo!
Mas nem tudo foram rosas sem espinhos. Os espinhos foram sendo arrancados. Ficaram as rosas que perfumam, embelezam e alegram.
Afinal, um amor consegue sobreviver, sim!